segunda-feira, 7 de setembro de 2009

BOA OU MÁ ADMINISTRAÇÃO?


Mas Deus lhe disse : " Louco, esta noite te pedirão a tua alma. Então e o que tens preparado, para quem será? " Lucas 12:20

" Porque gastais o dinheiro naquilo que não é pão, e o vosso suor, naquilo que não satisfaz? (...) Vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá." Isaías 55:2-3

O rico proprietário de terras que é personagem desta parábola, seria considerado um homem de negócios bem sucedido, segundo os padrões modernos.
Contudo, o Senhor Jesus chama-o de louco. Isso se confirmou na noite seguinte: no auge da sua prosperidade, ele morre.
Se esse homem vivesse entre nós hoje em dia, certamente desfrutaria dum considerável prestígio social.
Teria uma reputação respeitável. Mas cuidado!
A nossa avaliação não é a mesma que a de Deus, em cujo critério o raciocinio humano não poderia ser chamado de sensível.

Jesus não chamou o fazendeiro de louco, porque era rico. Ele não condena a riqueza, mas o abuso dela, associado á avareza.
O dinheiro em si, não tem nenhum valor moral. Ele pode ser usado para o bem como para o mal.
Não há nada essencialmente errado com a riqueza, assim como não há nada essencialmente virtuoso na pobreza. Tão pouco o Senhor Jesus condena esse homem, por desonestidade na obtenção da sua fortuna.
Ao que parece ele adquirira os bens como prudente homem de negócios e com trabalho árduo. Então porque seria louco?
Primeiro, porque desconhecia a sua dependência de Deus.
Segundo, porque ele enganava a sua alma, ocupando-a só de coisas materiais, perecíveis.
Esta parábola do "RICO INSENSATO", mostra-nos realmente, que a vida de um homem não depende das suas posses, como explica Jesus.
Para alguém desfrutar paz na sua alma, Jesus deve ter lugar no seu coração e por isso Ele nos ensina em Mateus 6:33 - " Buscai, pois em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça e todas estas coisas vos serão acrescentadas ".
O rico insensato era um homem que estava centrado em si mesmo,
omitia Deus de todos os seus cálculos. Estava sempre ocupado com coisas banais, que se esqueceu de Deus e do seu futuro eterno. Mas ele tinha um encontro com a morte, e o facto de ele ter morrido naquele momento reforça o drama da parábola.
Dou glória a Deus, porque eu e muitos de vós já sabemos a grande Verdade e o valor de Jesus Cristo ser a prioridade máxima nas nossas vidas.

Amén

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